quinta-feira, 21 de abril de 2016

Na liberdade das alturas

Confesso, eu não ia postar estes versos, mas, folheando a minha pasta em busca do escolhido, eu percebi o "dito cujo" e ele cativou-me. Eu gosto bastante deste poema, pois ele requer, até de mim, interpretação mais profunda.

      Na liberdade das alturas,
      Risos escoavam de minha boca,
      Felicidade tão rara,
      Felicidade tão alva.

      Vento em meu rosto
      Em minhas habilidades eu era posto a prova
      Ora eu ia bem, ora eu ia mal,
      Mas de hora em hora eu ia, mais e mais

      Voava, eu, no oceano de meus pensamentos.
      Com as asas do amor eu voava
      Mas cada lembrança fúnebre era um rochedo
      Um rochedo fúnebre é ti. Pensamento de minh'alma.


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2 comentários:

  1. Desilusões são um rochedo, todavia basta amar para vivê-las ! Parabéns !!! Excelente poema e o blog está ficando muito "Legal".

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    1. Muito obrigado pelo comentário, seja um seguidor do blog.

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