Há vezes que escrever é se libertar, ler é se libertar, quem sabe eu possa ajudar vocês com esse processo.
Tudo o que termina
é essencialmente infinito.
Isso não é conjectura barata
de um pseudofilósofo qualquer.
Alguém com ideia curiosa,
boba, no máximo,que acredita
em sucesso troncho.
Isso é pura lógica aristotélica.
Não se finaliza
algo já acabado.
Não há pontos após pontos,
até porque reticências
são continuidades.
Portanto, não há sentido no recomeço.
Na volta de antigamente.
O que acabou não tem fim.
Não existe:"tudo será como antes".
No mundo real, existem duas coisas,
mobilidade e confluência,
as duas, em conjunto,
essencialmente infinitas.
O de sempre, compartilhem e comentem.
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